FONTE-LANCEPRESS!
Enfim Leonardo Moura e Juan podem ser novamente chamados de laterais. Por muito tempo, a formação defensiva com dois zagueiros e um volante recuado fez de ambos alas e também os jogadores mais destacados do elenco rubronegro. Até que os adversários entenderam e passaram a marcá-los. Com a efetivação de Andrade, ambos voltaram a se destacar, mas agora como verdadeiros laterais.
Por muito tempo, Juan e Leonardo Moura se destacaram devido às suas características ofensivas. No esquema que ganhou forma com a arrancada no Brasileiro de 2007, com Joel Santana como treinador, a sede de ambos era sempre pelo ataque. Renato Augusto, na época, invariavelmente jogava no ataque e o papel de armador da equipe era sempre dividido entre os dois, então, alas. Mas com o passar do tempo nem tudo se adaptou tão bem.
Juan teve lesão no joelho direito e ficou dois meses afastado. Leonardo Moura também se contundiu por um período e, assim, deram adeus às suas facetas como alas. Na volta ao time, tiveram de se readaptar à função de laterais de ofício. E a ordem na cabeça dos camisas 6 e 2 teve de se inverter.
– A principal diferença mesmo é que da forma que a gente jogava antes tínhamos maior preocupação em atacar, em armar o time. Agora a gente se preocupa mais em marcar primeiro e depois ajudar na parte ofensiva – analisou Juan.
Com simplicidade, Andrade conseguiu fazer com que todos os jogadores rubro-negros se encontrassem novamente. Na entrevista concedida ao LANCE!, no último domingo, o treinador reconheceu que Leonardo Moura, por exemplo, não vinha bem, mas soube voltar à velha forma com o desempenho da equipe. De volta à velha função de lateral, Juan vibra com a mudança e o acerto de todo o time rubro-negro.
– O time está encaixado, com uma forma de jogar e embalado. Facilita muito – finalizou Juan.
Enfim Leonardo Moura e Juan podem ser novamente chamados de laterais. Por muito tempo, a formação defensiva com dois zagueiros e um volante recuado fez de ambos alas e também os jogadores mais destacados do elenco rubronegro. Até que os adversários entenderam e passaram a marcá-los. Com a efetivação de Andrade, ambos voltaram a se destacar, mas agora como verdadeiros laterais.
Por muito tempo, Juan e Leonardo Moura se destacaram devido às suas características ofensivas. No esquema que ganhou forma com a arrancada no Brasileiro de 2007, com Joel Santana como treinador, a sede de ambos era sempre pelo ataque. Renato Augusto, na época, invariavelmente jogava no ataque e o papel de armador da equipe era sempre dividido entre os dois, então, alas. Mas com o passar do tempo nem tudo se adaptou tão bem.
Juan teve lesão no joelho direito e ficou dois meses afastado. Leonardo Moura também se contundiu por um período e, assim, deram adeus às suas facetas como alas. Na volta ao time, tiveram de se readaptar à função de laterais de ofício. E a ordem na cabeça dos camisas 6 e 2 teve de se inverter.
– A principal diferença mesmo é que da forma que a gente jogava antes tínhamos maior preocupação em atacar, em armar o time. Agora a gente se preocupa mais em marcar primeiro e depois ajudar na parte ofensiva – analisou Juan.
Com simplicidade, Andrade conseguiu fazer com que todos os jogadores rubro-negros se encontrassem novamente. Na entrevista concedida ao LANCE!, no último domingo, o treinador reconheceu que Leonardo Moura, por exemplo, não vinha bem, mas soube voltar à velha forma com o desempenho da equipe. De volta à velha função de lateral, Juan vibra com a mudança e o acerto de todo o time rubro-negro.
– O time está encaixado, com uma forma de jogar e embalado. Facilita muito – finalizou Juan.
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