Os Estados Unidos têm no comando Barack Obama, um presidente negro. É negro também o maior jogador de golfe do mundo, Tiger Woods. Um time equatoriano venceu duas competições sul-americanas seguidas contra um brasileiro, no Maracanã lotado. E o sinal de mudança dos tempos chegou nesta segunda-feira ao Flamengo. Patrícia Amorim, 40 anos, foi eleita a primeira presidente mulher dos 114 anos de história do clube e agora comandará o Rubro-Negro entre 2010 e 2012.
– Me comportei do início ao fim. Apostei na coerência e na crença de que ser rubro-negro é respeitar o outro. Passei por vários preconceitos. Por ser mulher e por ter vindo dos esportes olímpicos. Mas aprendi a vencer dentro do Flamengo – disse a presidente eleita.
Patrícia foi, talvez, a mais brilhante nadadora que já passou pela Gávea. Foi diversas vezes recordista de competições sul-americanas e disputou os Jogos Olímpicos de Seul-1988, em uma época onde o Flamengo era uma potência olímpica e mandava representantes para quase todos os esportes.
Fora das piscinas, Patrícia seguiu com sua vida ligada ao esporte. Virou dona de academias esportivas e passou a ser dirigente do Flamengo. Alcançou a vice-presidência de esportes olímpicos, onde permaneceu por mais de três anos. Saiu após uma grave crise envolvendo atrasos de salários do time de basquete e dos atletas da ginástica olímpica.
Fora do esporte, teve também destaque. Em 2000, se elegeu vereadora no Rio, repetindo a dose em 2004 e 2008. Politicamente, é forte dentro da Gávea. Conseguiu reunir no seu grupo três ex-presidentes – George Helal, Luiz Augusto Veloso e Hélio Ferraz. Este último, será o vice-presidente geral do clube. Que precisa voltar a ser forte, como era na época da Patrícia nadadora.
– Me comportei do início ao fim. Apostei na coerência e na crença de que ser rubro-negro é respeitar o outro. Passei por vários preconceitos. Por ser mulher e por ter vindo dos esportes olímpicos. Mas aprendi a vencer dentro do Flamengo – disse a presidente eleita.
Patrícia foi, talvez, a mais brilhante nadadora que já passou pela Gávea. Foi diversas vezes recordista de competições sul-americanas e disputou os Jogos Olímpicos de Seul-1988, em uma época onde o Flamengo era uma potência olímpica e mandava representantes para quase todos os esportes.
Fora das piscinas, Patrícia seguiu com sua vida ligada ao esporte. Virou dona de academias esportivas e passou a ser dirigente do Flamengo. Alcançou a vice-presidência de esportes olímpicos, onde permaneceu por mais de três anos. Saiu após uma grave crise envolvendo atrasos de salários do time de basquete e dos atletas da ginástica olímpica.
Fora do esporte, teve também destaque. Em 2000, se elegeu vereadora no Rio, repetindo a dose em 2004 e 2008. Politicamente, é forte dentro da Gávea. Conseguiu reunir no seu grupo três ex-presidentes – George Helal, Luiz Augusto Veloso e Hélio Ferraz. Este último, será o vice-presidente geral do clube. Que precisa voltar a ser forte, como era na época da Patrícia nadadora.
crédito: Nélson Ayres.
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